29 de fevereiro de 2008
28 de fevereiro de 2008
desce um carreiro ponteado de agriões. Ainda tem na memória os mata-ratos fumados à beira do regato. Arqueologias assim.
27 de fevereiro de 2008
26 de fevereiro de 2008
às vezes entrevê um morabito num deserto. Com uma vaga palmeira à ilharga e um beduíno que por ali passa e talvez a ele se dirija. Tudo isto amarelento e em papel.
25 de fevereiro de 2008
24 de fevereiro de 2008
23 de fevereiro de 2008
22 de fevereiro de 2008
21 de fevereiro de 2008
supõe ser possível estabelecer a quantidade de instantes felizes em função do calibre do grão d'areia. Numa proporção inversa.
20 de fevereiro de 2008
19 de fevereiro de 2008
18 de fevereiro de 2008
17 de fevereiro de 2008
16 de fevereiro de 2008
15 de fevereiro de 2008
14 de fevereiro de 2008
13 de fevereiro de 2008
12 de fevereiro de 2008
reserva lutas para causas e para brenhas xistosas. Com vegetação arbustiva e acordes de viola campaniça.
11 de fevereiro de 2008
10 de fevereiro de 2008
9 de fevereiro de 2008
encontrou-se com vaus nos braços. Pelas costas das mãos, fugia-lhe a água. Pelo amplexo, se atravessava.
8 de fevereiro de 2008
7 de fevereiro de 2008
6 de fevereiro de 2008
teve, perdido no rodopio da memória, um vislumbre de cervejas pelo gargalo. Sentado numa grade. Ao relento.