30 de novembro de 2008
29 de novembro de 2008
28 de novembro de 2008
conversa com dois tímidos habituais da casa. Um deles está encostado ao bidom do petróleo. Ambos se cobrem e descobrem ao ritmo do poial.
27 de novembro de 2008
ouve o zumbido do tempo a passar. Chega a pensar que nada há de mais aterrador. Chega a pensar que nada há.
26 de novembro de 2008
25 de novembro de 2008
24 de novembro de 2008
23 de novembro de 2008
22 de novembro de 2008
encontra inocentes narcisos em volutas apagadas do cenário. Que restam no escaninho das coisas que se viram à luz da morte.
21 de novembro de 2008
20 de novembro de 2008
19 de novembro de 2008
18 de novembro de 2008
17 de novembro de 2008
16 de novembro de 2008
15 de novembro de 2008
14 de novembro de 2008
13 de novembro de 2008
12 de novembro de 2008
11 de novembro de 2008
10 de novembro de 2008
9 de novembro de 2008
8 de novembro de 2008
7 de novembro de 2008
6 de novembro de 2008
5 de novembro de 2008
4 de novembro de 2008
3 de novembro de 2008
diz: "Quando a tua alma andar com uma saia desse tamanho, avisa-me. Nessa altura, convidar-te-ei para um café. No Porto."