30 de novembro de 2015

desmerece.

29 de novembro de 2015

julga atrações e nivela singelezas.

28 de novembro de 2015

assombra matas a levante.

27 de novembro de 2015

segura a vassoura dos rendimentos vagos.

26 de novembro de 2015

desvence provadas escadarias.

25 de novembro de 2015

vive em eléctricos despovoados. De linhais abissais.

24 de novembro de 2015

amansa o polígono que lhe coube em sorte.

23 de novembro de 2015

sopesa contribuições palpáveis e arramadas tolas.

22 de novembro de 2015

alinha os copos. Sem Max à vista.

21 de novembro de 2015

desmerece. Num vago pântano açucarado.

20 de novembro de 2015

remata à trave. A trave com marca d'água.

19 de novembro de 2015

acachapa o chapéu. Na volta da chuva.

18 de novembro de 2015

se recorda de pegos. Salgados.

17 de novembro de 2015

marcha. Ao ritmo de uma reprimenda dada pelo acaso.

16 de novembro de 2015

divide. De sete em sete.

15 de novembro de 2015

se decide pelo medo. Nas nuvens.

14 de novembro de 2015

não é muito dado a sequências.

13 de novembro de 2015

desvia a linha ponteada.

12 de novembro de 2015

venta. Nas tormentas de um baralho. Baralhado.

11 de novembro de 2015

destrona a vã cadeira.

9 de novembro de 2015

vence os medos que resvalam para o rio. Mira.

8 de novembro de 2015

sopra legitimidades em pomares alheados.

7 de novembro de 2015

isola. A competição dentro de um talho de diamantes.

6 de novembro de 2015

descai. Na ambição de uma rampa acelerada.

5 de novembro de 2015

mergulha no mundo. Que imundo já foi.

4 de novembro de 2015

revira factos em bibliotecas desterradas. Desterráveis.

3 de novembro de 2015

torce as pontas de um oceano vago.

2 de novembro de 2015

disse burro.

1 de novembro de 2015

faz amadurecer uma ignomínia dentro do jardim de buxo.