31 de julho de 2017

arruma nascedios. Em vitrinas de pechisbeque.

30 de julho de 2017

resolve cumeadas. Num sopé de sorte.

29 de julho de 2017

unge um cordeiro. Na mansão arredondada.

28 de julho de 2017

inutiliza rumos em submarinos descarados.

27 de julho de 2017

se adverte.

26 de julho de 2017

nota a foz de um ribeiro sem mágoa.

25 de julho de 2017

atravessa. Com tempero.

24 de julho de 2017

se deixou ir na barca.

23 de julho de 2017

se demora. Noutro século.

22 de julho de 2017

se dispõe. Num manto de retalhos, à àssombra de um lírio-das-areias.

21 de julho de 2017

turva o rio. Numa draga iluminada.

20 de julho de 2017

revolta a bancada. Que achou no meio da selva.

19 de julho de 2017

trata de impedimentos. Num quarto de cone.

18 de julho de 2017

se investe. Na sombra de um claustro.

17 de julho de 2017

torna à direita.

16 de julho de 2017

se equivale.

15 de julho de 2017

se esmera. Na promessa da vianda.

14 de julho de 2017

aposta na queda do muro.

13 de julho de 2017

vai pelo prego.

12 de julho de 2017

escapa à delida.

11 de julho de 2017

vai pelas baterias. De linha em linha. De fogo.

10 de julho de 2017

suscita tensões entre os quase berberes.

9 de julho de 2017

deixa andar.

8 de julho de 2017

noticia os ásperos momentos da descida.

7 de julho de 2017

justicia elementos graves.

6 de julho de 2017

dissolve poemas em rum.

5 de julho de 2017

arruma o banco da divergência leve.

4 de julho de 2017

alinha. Como os copos de Max.

3 de julho de 2017

se desentope. Das carradas de agrura.

2 de julho de 2017

vigora. Ainda vigora.

1 de julho de 2017

adultera a contagem dos meses.