31 de maio de 2016

avança milésimos de qualquer unidade num pântano de luz.

30 de maio de 2016

toma indicações de uma garupa atrevida.

29 de maio de 2016

descarrega enciclopédias a horas de duvidar.

28 de maio de 2016

se veste de grisé.

27 de maio de 2016

administra cacos de uma eutanásia.

26 de maio de 2016

elimina meses de um cardápio de arames.

25 de maio de 2016

deixa de ser trolha num ápice.

24 de maio de 2016

visita inquéritos e meretrizes decoradas.

23 de maio de 2016

obedece a trincheiras alinhadas. Com um ferro nas mãos.

22 de maio de 2016

se torna risonho a cada flor de avanço.

21 de maio de 2016

desasa um chão. Compartilhado.

20 de maio de 2016

desvia restos de viagens para linhas de saco.

19 de maio de 2016

desdobra vias em carrocéis esmagáveis.

18 de maio de 2016

mede braças em mar chão.

17 de maio de 2016

inventa insectos num murmúrio de vizinhanças nómadas.

16 de maio de 2016

adia querelas sobre arcos em ogiva.

15 de maio de 2016

vira a banda. Num virote.

14 de maio de 2016

nomeia videiras e videirinhos.

13 de maio de 2016

governa rumo a São Barambum.

12 de maio de 2016

tenciona sitiar o sítio.

11 de maio de 2016

vai rente à memória de um muro.

10 de maio de 2016

afoga hiatos em panelas tortas.

9 de maio de 2016

ouvia cantares de travessa.

8 de maio de 2016

traz continências num bolso cambado.

7 de maio de 2016

vislumbra flechas em tempo caído.

6 de maio de 2016

vira bóias e atrelados. Numa riviera quase francesa.

5 de maio de 2016

intercede pelo tempo que não chegou.

4 de maio de 2016

faz vigorar flores num manto.

3 de maio de 2016

aldraba um burro albardado. E espojado.

2 de maio de 2016

se derrete numa prateleira com vinagres e atenções.

1 de maio de 2016

se enfada com os cenários trovejantes. Sem ela.