28 de fevereiro de 2010

enrosca bacelos.

27 de fevereiro de 2010

troca tropas.

26 de fevereiro de 2010

inverte mealhas.

25 de fevereiro de 2010

antagoniza mercês.

24 de fevereiro de 2010

aduz poemas. E leite.

23 de fevereiro de 2010

investe em vagos locais.

22 de fevereiro de 2010

encontra limões despojados de sentido. Na sua memória triste.

21 de fevereiro de 2010

diz vinte e um, é claro.

20 de fevereiro de 2010

merece selo.

19 de fevereiro de 2010

entumesce e se diz sanfona.

18 de fevereiro de 2010

treme treme.

13 de fevereiro de 2010

conserva mitos em azeite.

12 de fevereiro de 2010

traça metades em ternos e quadras.

11 de fevereiro de 2010

resume tudo a zeros.

10 de fevereiro de 2010

mede vírgulas em plano inclinável.

9 de fevereiro de 2010

adula mestras. Vigas e outras.

8 de fevereiro de 2010

se anestesiou. De mau grado.

7 de fevereiro de 2010

enrola morros cobertos de tojo. Seco.

6 de fevereiro de 2010

vigia portos e marés.

5 de fevereiro de 2010

anula votos à mesa.

4 de fevereiro de 2010

endereça adubos a comissões de vista.

3 de fevereiro de 2010

se atrasa no tubo de mercúrio.

2 de fevereiro de 2010

vê o maneirismo tardio da sua janela suada.

1 de fevereiro de 2010

encontra apardalados mestres perdidos.