28 de fevereiro de 2017

rejuvenesce. A cada moeda saída da raiz. Das coisas.

27 de fevereiro de 2017

se situa. Num átomo de desinteresse.

26 de fevereiro de 2017

vigia a permanência. De suores pesados em cadeiras de espera.

25 de fevereiro de 2017

encosta à berma. Num carnaval sagrável.

24 de fevereiro de 2017

justifica a entrada em areópagos nus, com uma constância de espadas.

23 de fevereiro de 2017

soma dígitos a anulações. Dá tudo certo. Na escala de zeros.

22 de fevereiro de 2017

revira tubulares estruturas em seios de pedra pomes.

21 de fevereiro de 2017

joga. Com pares de senas.

20 de fevereiro de 2017

se desloca sobre um ponteiro.

19 de fevereiro de 2017

se habitua a lugares ermos. Não sendo eremita.

18 de fevereiro de 2017

conversa.

17 de fevereiro de 2017

arriba. Como um alcatruz.

16 de fevereiro de 2017

sustém uma valsa nas mãos tolhidas.

15 de fevereiro de 2017

atomiza diferenças. Em escalas de um só tempo.

14 de fevereiro de 2017

desdobra chaves. Em tardes de café adiado.

13 de fevereiro de 2017

fornece aparos. A civilizações.

12 de fevereiro de 2017

manifesta ventos. Em cavados vales. E furadouros.

11 de fevereiro de 2017

joga com a carta atada ao peito.

10 de fevereiro de 2017

atravessa um limbo. De coroa de louros.

9 de fevereiro de 2017

soma toques a toques. A toques. Sem retoques.

8 de fevereiro de 2017

visita armazéns de berimbaus malucos.

7 de fevereiro de 2017

desfecha um tiro na espinhela caída de um adorador de santos.

6 de fevereiro de 2017

entronca num desterro de querubins. Vigia as cores que por lá há.

5 de fevereiro de 2017

destraga medronhos. Em confluências de estradas ignotas.

4 de fevereiro de 2017

retraça a sola. Num desvio do caminho.

3 de fevereiro de 2017

avança ameaças. Contra as feras em cartolina.

2 de fevereiro de 2017

se desvia das desmilitarizações rebeldes.

1 de fevereiro de 2017

alcança a protuberância da azinheira. Seja em que escalada fôr.