30 de novembro de 2016

usa aríetes para equiparar naipes.

29 de novembro de 2016

divide. Algo por um catálogo.

28 de novembro de 2016

alberga. Os espanhóis que hão-de ser.

27 de novembro de 2016

carrega a fundo. Numa tábua rasa.

26 de novembro de 2016

atormenta os vitoriados. Na dobra do arco.

25 de novembro de 2016

assegura vitualhas num serão escasso.

24 de novembro de 2016

descreve a curva de um meato estrábico.

23 de novembro de 2016

decora cidades e panoramas.

22 de novembro de 2016

atura os iniciados. De um caminho nada silvestre.

21 de novembro de 2016

actua como chove.

20 de novembro de 2016

se esconde. De um avesso. Molhado.

19 de novembro de 2016

duvida do lucro. Dos pomares rasos.

18 de novembro de 2016

envida os esforços que o tempo lhe requer. Nas madrugadas de pão quente.

17 de novembro de 2016

desusa linces e cavaleiros perspectivados.

16 de novembro de 2016

desfia atrasos num terço.

15 de novembro de 2016

enfrenta a dúvida graduada em zero.

14 de novembro de 2016

avia um fino.

13 de novembro de 2016

reactiva sucessões numéricas.

12 de novembro de 2016

desmaia ou diz Maia na esquerda alta.

11 de novembro de 2016

atesta contas num solar de demasias.

10 de novembro de 2016

escapa. Por um portal desacreditado.

9 de novembro de 2016

treme. Sem pavor.

8 de novembro de 2016

afiança. De uma decrépita janela.

7 de novembro de 2016

triunfa. Sem trunfo.

6 de novembro de 2016

se desdobra em aguarelas pardas.

5 de novembro de 2016

encomenda um curso d'água a um vedor.

4 de novembro de 2016

arriba às praias sem sal.

3 de novembro de 2016

enfrenta um muro. De desmedida intenção.

2 de novembro de 2016

absorve miasmas párias.

1 de novembro de 2016

se deixa (r)ir pelo Rio.