30 de setembro de 2014

segura címbalos. Em pautas reservadas.

29 de setembro de 2014

vence a Ajuda. Num templo adequado.

28 de setembro de 2014

tropeça no diacrítico.

27 de setembro de 2014

faz a trova bater com o trovão.

26 de setembro de 2014

atribui polinómios a curvas mal encaradas.

25 de setembro de 2014

que trata de ser uma imagem.
aluga funções pares.

24 de setembro de 2014

aviva os vivos da saia dela. Que é rodada. Rodável.

23 de setembro de 2014

atravessa o lóbulo de um atento.

22 de setembro de 2014

vence os miúdos da chuva.

21 de setembro de 2014

vigia o sombreiro de minúcia.

20 de setembro de 2014

acautela as franjas. Num montado sem noites.

19 de setembro de 2014

tenta o tentilhão.

18 de setembro de 2014

caminha com a cruz de Santo André. Nas paredes. Da gaiola.

17 de setembro de 2014

amacia a água verde.

16 de setembro de 2014

avaria dez critérios.

15 de setembro de 2014

tropeça nas suposições acratas de um bárbaro.

14 de setembro de 2014

faz tremer as sílabas de um esqueleto.

13 de setembro de 2014

avança com a força centrífuga. Num qualquer poço.

12 de setembro de 2014

agenda marés. Num barco doce.

11 de setembro de 2014

sente os acossados passarem-lhe à ilharga.

10 de setembro de 2014

rivaliza com o pano de Escócia.

9 de setembro de 2014

merece a pipa. De massa. Consistente.

8 de setembro de 2014

trouve um atum. Em lata.

7 de setembro de 2014

arriba a uma estrumeira comprometida com flores.

6 de setembro de 2014

se estriba num nadar de cócoras.

5 de setembro de 2014

diz que vai na deriva intimista.

4 de setembro de 2014

se turva de dúvidas. Num Coliseu.

3 de setembro de 2014

se recorda de um hiato. Em particular.

2 de setembro de 2014

assoma à vigia mais alta.

1 de setembro de 2014

viaja em quietude.