28 de fevereiro de 2014

assinala namoradas frutas numa sacola escolar.

27 de fevereiro de 2014

edifica e atavia o lume. Na presença do monarca ilustrável.

26 de fevereiro de 2014

traça linhas em cometas sem rasto conhecido.

25 de fevereiro de 2014

assina verdades com cogumelos adiados.

24 de fevereiro de 2014

atasca as novidades numa lama sem pó de séculos.

23 de fevereiro de 2014

conheceu, entre outros, Zebedim, o homem que tinha uma avaria na caixa dos afectos.

22 de fevereiro de 2014

arranha rebentos. De água vazia.

21 de fevereiro de 2014

arranca miúfas a compensações de crédito.

20 de fevereiro de 2014

rifa o nevoeiro. Que lhe vai na alma. Da viga.

19 de fevereiro de 2014

arreganha o texto de um rápido revolto.

18 de fevereiro de 2014

arremessa virgens de penhas douradas.

17 de fevereiro de 2014

marca o sinal. De vezes.

15 de fevereiro de 2014

recomeça do zero. Menos.

14 de fevereiro de 2014

duvida de diabos invernais.

13 de fevereiro de 2014

visita os ventos luminosos.

12 de fevereiro de 2014

tropeça em vírgulas deixadas cair.

11 de fevereiro de 2014

se mascara de avançável.

10 de fevereiro de 2014

conversa com avençados.

9 de fevereiro de 2014

teme símios alivanhados num esquema.

8 de fevereiro de 2014

viaja desassombrado.

7 de fevereiro de 2014

modera melodias. Nas vascas do sabor.

6 de fevereiro de 2014

atura turbinas mal afinadas.

5 de fevereiro de 2014

milita no desvio. Quadrado.

4 de fevereiro de 2014

marca bules. E chás.

3 de fevereiro de 2014

traga danças.

2 de fevereiro de 2014

enfrenta um leque de incertezas. Bem abanado.

1 de fevereiro de 2014

restaura visões farmacêuticas. Em cadinhos mal assinalados.