31 de maio de 2013

rebobina militantes seriados.

30 de maio de 2013

surripia lençóis mal conversados.

29 de maio de 2013

leva uma arreata em cada mão.

28 de maio de 2013

se encanta com limites vários e avoengos.

27 de maio de 2013

carimba manias e casos adversos.

26 de maio de 2013

amanhece cedo. Por tarde não ser.

25 de maio de 2013

alivia. Com uma bojarda.

24 de maio de 2013

acarinha minhocos e bacocos.

23 de maio de 2013

se amanha com alguidares e plásticos sem forma conhecível.

22 de maio de 2013

chega anunciadamente tarde.

21 de maio de 2013

entorpece o visto. Nas aranhas burocráticas.

20 de maio de 2013

arruma ciências mal varridas.

19 de maio de 2013

atrasa o pião que roda.

18 de maio de 2013

masca resistências. As quais regula em reóstatos.

17 de maio de 2013

leva a vianda num virote. À feira que não há. Nunca houve.

16 de maio de 2013

sacode almofadas em fiacres.

15 de maio de 2013

fura vinhos.

14 de maio de 2013

vira o diabo nas travessas.

13 de maio de 2013

tenta milagres. E obtém cruzes na coronha.

12 de maio de 2013

amassa baralhos e poemas. Com bolachas e brandy.

11 de maio de 2013

irrita mínimos escolares.

10 de maio de 2013

janta com vícios e arremete com meneios. De aríete, pois.

9 de maio de 2013

cavalga inépcias e vírgulas desmontáveis.

8 de maio de 2013

ajuda-se. Entre muralhas e impérios.

7 de maio de 2013

entorna o alguidar das voltas ao cerco.

6 de maio de 2013

afina violências perfumadas.

5 de maio de 2013

tritura grãos de memória numa efabulação que acabará numa placa de Petri.

4 de maio de 2013

revira a cómoda que lhe calha no caminho.

3 de maio de 2013

arremessa virtudes caiadas.

2 de maio de 2013

vive entre adiafas. Que não têm lugar.

1 de maio de 2013

acena de pontes onde não há encontros.