30 de junho de 2015

venera complicações em vasos desarranjáveis.

29 de junho de 2015

estuda sevícias num quadrado sem temas.

28 de junho de 2015

resume a linhagem a um ponto. Parágrafo.

27 de junho de 2015

julga arrobas com o consentimento dos padrões.

26 de junho de 2015

adivinha calvários no breu.

25 de junho de 2015

se atravessa. Numa linha de montado.

24 de junho de 2015

se reveste de São João. A norte.

23 de junho de 2015

monta ciladas em acampamentos bárbaros.

22 de junho de 2015

opera delícias numa caixa curva.

21 de junho de 2015

assoma à janela de um perdido vagar.

20 de junho de 2015

lança tremocilha ao canto das paredes desenhadas.

19 de junho de 2015

se desembaraça de um trivial labirinto com sustos.

18 de junho de 2015

bombardeia a colina 451. Em vão.

17 de junho de 2015

enfrenta um vale encaixado. Com a tampa da caixa na mão.

16 de junho de 2015

desvia o carril consoante o ânimo.

15 de junho de 2015

trava um mitómano sob parreiras. Com o ar do mar.

14 de junho de 2015

ministra potência a um sistema negro. E não repara na má linguagem.

13 de junho de 2015

vê passar a tromba de um passado de manjericos.

12 de junho de 2015

triunfa. Num vaso de pequenas preocupações.

11 de junho de 2015

troca de quilha. Como um navio em doca seca.

10 de junho de 2015

reúne pinceladas dispersas na copa da mais frondosa das árvores do lameiro.

9 de junho de 2015

vitoria um esconso. Em casa de impossibilidades.

8 de junho de 2015

se ausenta para uma paisagem empobrecida.

7 de junho de 2015

atafulha conexões num feixe de base sete.

6 de junho de 2015

avança num desalinho sem côr.

5 de junho de 2015

se aborrece no dorso das montanhas.

4 de junho de 2015

confere a divergência dos carris enamorados.

3 de junho de 2015

neutraliza a curva antecipável.

2 de junho de 2015

enfrenta o atraso das bilheteiras e o acerto das carruagens em movimento.

1 de junho de 2015

acomete dentro de uma estrumeira liofilizada. Atrasadamente.