31 de agosto de 2009

diz ser mestre de beira-mar.

30 de agosto de 2009

d(D)errama um mar. Dos olhos. A perder de vista.

29 de agosto de 2009

espreita o tacho. À beira rio.

28 de agosto de 2009

avisa marinheiros com fogos fátuos.

27 de agosto de 2009

enfrenta certas páginas do alto de um outeiro chão. Como se.

26 de agosto de 2009

se arruma sob o pó dos tempos e sob as próprias cinzas.

25 de agosto de 2009

atura piréticos em redomas amuadas.

24 de agosto de 2009

de rusga em rusga, bivaca com bitoque.

23 de agosto de 2009

envia dúvidas, semaforicamente.

22 de agosto de 2009

é perto em vez de estar perto.

21 de agosto de 2009

se acha perto. Em coordenadas esféricas.

20 de agosto de 2009

mistura negros. Como se adiantasse.

19 de agosto de 2009

rodeia assombros.

18 de agosto de 2009

se veste de carga d'água.

17 de agosto de 2009

considera haver pouco a inventar nas brumas da demência, se demitida.

16 de agosto de 2009

se revê em grades de madeira. Numa eternidade instantânea.

15 de agosto de 2009

se ausenta. Por Santa Maria.

14 de agosto de 2009

namora batalhas. E ala!

13 de agosto de 2009

envereda sobre os medos. Ignorando os nomes das plantas que assim cheiram. Bem. Muito bem.

12 de agosto de 2009

prescreve vitórias em papel almaço.

11 de agosto de 2009

pendura damascos.

10 de agosto de 2009

se acha purpurado. Em dias remotos.

9 de agosto de 2009

carrega sem maneiras.

8 de agosto de 2009

marchou a toque de caixa, atrasadamente.

7 de agosto de 2009

enquadra primaveras em faluas retirantes.

6 de agosto de 2009

aguarda a ceifeira. Haverá restolho.

5 de agosto de 2009

remete segundas vias.

4 de agosto de 2009

trava línguas. D'areia.

3 de agosto de 2009

azimuta como se...

2 de agosto de 2009

avilta menoridades em valsas dominicais.

1 de agosto de 2009

entra num mês que acabava em e.