vigia os aduncos que, pululando nos montes, precedem a horda.

vê o mate em três lances. Na pintura parda.

se intromete em cenouras deslavadas.

vence a mansa preguiça do vento cortante a assobiar-lhe às janelas da memória.

se veste de metais raros.

está demasiado morto para ser virgem.

põe ovos em linha. Com o oriente médio.

trata de comprar palitos a quem os faz à mão e à porta de casa.

diz ser a estupidez um oceano infinito.

vence violas em quadros mal iluminados.

diz que há ternos luzentes. Talvez o diga de uma varanda iluminada. Em dias de festa não sentida.

remete para nulos. A confiança cega.

lhe marisca as orelhas. Em Beja. À noite.

viaja súbito como um arco da velha.

atafulha a arbitragem com perguntas amarelas.

atravessa linhas férreas perto do ponto de fuga.

entope vigílias no ermo dos milagres.

entristece a vinha que o acompanha. As pipas serão estreadas, sim.

se cobre de violetas. Num acto.

avança entre a tremocilha.

falava rudemente às manhãs.

avaria os créditos de que dispõe. Dispunha.

entope as silhuetas de brilho.

teme pelos mares apertados.

se atrapalha com as pedras que decoram o barranco.

encarece as dobras da manta. São montanhas ao longe.

afia o pretexto antes da cavalgada. Com negaças ou coelhos de facto.

traz a geometria presa num sopro de flauta.

envelhece o prumo. Naturalmente, diz.

atribui atributos atributáveis.