31 de agosto de 2014

arrasta temporais mal temperados.

30 de agosto de 2014

tropeça num diapasão.

29 de agosto de 2014

viaja numa presunção iludida.

28 de agosto de 2014

se coloca abaixo do ponteiro. Das horas.

27 de agosto de 2014

teme revoltas na caixinha de laca.

26 de agosto de 2014

antevê o tempo. Noutra escala. Noutra dimensão.

25 de agosto de 2014

escrevinha o real numa tampa de frasco.

24 de agosto de 2014

adivinha instantes. Em outros mundos.

23 de agosto de 2014

alcança divisas que outros lhe não recomendam.

22 de agosto de 2014

se quedou atrasável.

21 de agosto de 2014

caça a garça. Com sua graça.

20 de agosto de 2014

aperta parafusos. Já esquecidos.

19 de agosto de 2014

se atravessa. Como qualquer comboio orgulhoso disso mesmo.

18 de agosto de 2014

se vira dentro de um engenho. Explosivo. E de açúcar.

17 de agosto de 2014

adiciona vitríolos vários à submissão. Das moscas.

16 de agosto de 2014

numera vascas. Num trôpego final.

15 de agosto de 2014

inventa graus de amanho. Numa turbulência que outros dizem divina.

14 de agosto de 2014

leva aljubarrotas pelas mãos.

13 de agosto de 2014

visita neófitos e contempla espelhos d'água.

12 de agosto de 2014

assimila vincos.

11 de agosto de 2014

atordoa ninhos. Numa sombra de copas e ouros.

10 de agosto de 2014

melhora o agachamento.

9 de agosto de 2014

arruma as lides. Num preconceito esconso.

8 de agosto de 2014

sonega os vistos à turma inteira.

7 de agosto de 2014

atraca enormidades a cais sem aparelhos.

6 de agosto de 2014

faz vigílias na paisagem desonesta.

5 de agosto de 2014

viaja num ímpeto indeterminista.

4 de agosto de 2014

atravessa milímetros. Desacompanhadamente.

3 de agosto de 2014

afina albardas peremptórias.

2 de agosto de 2014

marca berros em barrigas moles.

1 de agosto de 2014

inaugura sezões.