31 de agosto de 2018

desalinha direcções.

30 de agosto de 2018

soletra piqueniques.

29 de agosto de 2018

desarruma.

28 de agosto de 2018

arrima vestes e alpercatas.

27 de agosto de 2018

acarinha um esférico desmedido.

26 de agosto de 2018

cinge. À cinta. Um camafeu.

25 de agosto de 2018

vela. Por um punhado de pedras.

24 de agosto de 2018

desentranha uma noção.

23 de agosto de 2018

esbulha sentimentos. Sem nutrição.

22 de agosto de 2018

se dissolve em parangonas.

21 de agosto de 2018

marca a mosca.

20 de agosto de 2018

ameaça os pés de uma garantia.

19 de agosto de 2018

diverge. Do euro.

18 de agosto de 2018

totaliza.

17 de agosto de 2018

vive a eflorescência de um betão chorado.

16 de agosto de 2018

mede a luminosidade de um tempo.

15 de agosto de 2018

faz escurecer a lista, entre as folhas. Num falso gesto.

14 de agosto de 2018

vai ao adro.

13 de agosto de 2018

decide. Da vitória papal.

12 de agosto de 2018

alcança. Um certo meio, uma certa metade, do ar.

11 de agosto de 2018

estende uma verborreia sobre a manta da feira.

10 de agosto de 2018

desce de um pasto.

9 de agosto de 2018

trova. E trova.

8 de agosto de 2018

desagua. No barranco das rosas inexistentes.

7 de agosto de 2018

mede. Em milímetros. Uma maré de sensações.

6 de agosto de 2018

se diz mumificado. Nos ideais.

5 de agosto de 2018

se vinga. De um lugarejo infecto.

4 de agosto de 2018

derrama.

3 de agosto de 2018

desagua. Numa relva já dourada.

2 de agosto de 2018

se encaminha por um apetecimento.

1 de agosto de 2018

faz trovas por Agosto.