30 de abril de 2010

sonha com éter. Sulfúrico.

29 de abril de 2010

actua sobre conformes em voltas inteiras. À sombra. De choupos.

28 de abril de 2010

assusta ladinos em bermas baixas.

27 de abril de 2010

envia aviados pela calma.

26 de abril de 2010

remete para as ribeiras de mel.

25 de abril de 2010

usa fateixas d'encantar.

24 de abril de 2010

ouviu dizer que quem morre novo não chega a velho.

23 de abril de 2010

veda silêncios. Sepulcrais.

22 de abril de 2010

adora mundos ficcionais. Teias d'aranha na porta de um celeiro sobre terramotos e pedras de frontão.

21 de abril de 2010

anula velhas vicissitudes.

20 de abril de 2010

se torna volátil no tempo. De uma espera qualquer que seja.

19 de abril de 2010

insemina ções.

18 de abril de 2010

gostará de ir a Mansores.

17 de abril de 2010

rutila peças de desenho técnico.

16 de abril de 2010

arranja viragens. A toda a brecagem.

15 de abril de 2010

renumera aflições. De física, experimentalmente.

14 de abril de 2010

afia a vista num raio de chuva perfumado.

13 de abril de 2010

termina perfídias. Ao som de fatos pretos.

12 de abril de 2010

mostra revisões de rumo. A altitude constante.

11 de abril de 2010

se reveste de altruísmo. Com a pele de.

10 de abril de 2010

assoma de alto. Em águas d'.

9 de abril de 2010

furta estádios. De desenvolvimento.

8 de abril de 2010

observa a tumba de um insigne.

7 de abril de 2010

define intervalos abertos.

6 de abril de 2010

presta tributo a ribanceiras.

5 de abril de 2010

devolve cartuchos a feiras serôdias.

4 de abril de 2010

vê lagos de cascalho passarem a poeira estelar.

3 de abril de 2010

enumera pesadelos sem massa.

2 de abril de 2010

assume viscosas turtuosidades.

1 de abril de 2010

caminha pela horta.