30 de setembro de 2016

descarta virtudes em escadas e esconsos.

29 de setembro de 2016

turva o vinho nos alforges.

28 de setembro de 2016

adivinha varas. Entre abadias e mosteiros remotos.

27 de setembro de 2016

se ressente de uma esfera pejada de cones feros.

26 de setembro de 2016

desvia uma estrada. Do seu seio.

25 de setembro de 2016

nada diz.

24 de setembro de 2016

se desvia de um armistício redondo.

23 de setembro de 2016

turva o apelo de uma cidreira.

22 de setembro de 2016

arranca figueiras pela raiz.

21 de setembro de 2016

ultima o Verão.

20 de setembro de 2016

vigia os medos da alvorada.

19 de setembro de 2016

segue pela curva do mar dito eterno.

18 de setembro de 2016

se interessa pelo mar manso.

17 de setembro de 2016

A explosão de um engenho de pequena potência em Nova Iorque, que causou cerca de trinta feridos.
subiu a vertente norte. E contemplou o deserto.

16 de setembro de 2016

imprime velocidade aos pontos volantes.

15 de setembro de 2016

advoga belgas. Em mesas de dominó.

14 de setembro de 2016

amacia as vascas da agonia. Com quintais de erva doce. Transmontana.

13 de setembro de 2016

cofia as barbas. No molho 365.

10 de setembro de 2016

desagua fora de horas. Num leito de cheia.

9 de setembro de 2016

se deixou ultrapassar no cartão.

8 de setembro de 2016

tenta unir com cola o que foi rasgado pela ironia.

7 de setembro de 2016

envelhece na separação das águas.

6 de setembro de 2016

garante o descaso.

5 de setembro de 2016

renasce após a abertura de um vão.

4 de setembro de 2016

reacende a jornada. Após o golo.