31 de julho de 2016

assoma ao ponto de fuga.

30 de julho de 2016

logra viajar de ajudante.

29 de julho de 2016

mete azinho no chão. Sobre pedras queimadas.

28 de julho de 2016

ajuda os perenes, numa alusão de vidros e sons d'ouro.

27 de julho de 2016

volteia e dá-lhe.

26 de julho de 2016

tropeça num cais inapelado.

25 de julho de 2016

se resguarda de tempos controlados.

24 de julho de 2016

manobra a 24 de Julho.

23 de julho de 2016

carrega vidas em fósforos acesos.

22 de julho de 2016

se desvia do biombo que é a atracção do lugar dos vermelhos.

21 de julho de 2016

avança cavalo de rei.

20 de julho de 2016

tranca a prosperidade com um risco azul.

19 de julho de 2016

se curva, numa vénia mal pensada entre olivedos e pequenos regatos.

18 de julho de 2016

oferece virtudes a caminheiras de blusão.

17 de julho de 2016

trava a corda do sapato.

16 de julho de 2016

se apeia no centro da ágora. Ao som de trompetas.

15 de julho de 2016

se une ao estro, numa toada de tamanhos vários. E vigia.

14 de julho de 2016

se desmarca pela lateral.

13 de julho de 2016

adossa crepes em reuniões de prumo.

12 de julho de 2016

troca a tampa pela asa.

11 de julho de 2016

reamassa tanto quanto desamassou.

10 de julho de 2016

se dispõe a ventres d'ilusão.

9 de julho de 2016

se desvia da álea calorenta.

8 de julho de 2016

se convence de 21. Na roleta de uma mesa à sombra. À sombrinha. Mil.

7 de julho de 2016

declina o agachamento proposto.

6 de julho de 2016

olvida vestes de patriarcas aleijados.

5 de julho de 2016

enfrenta a veação de um bosque enquanto canta.

4 de julho de 2016

lida com beatos e cobres.

3 de julho de 2016

vence sagrados lances. Num tépido caramanchão perseguido pelas heras.

2 de julho de 2016

arranca pelo barrocal. Em busca de um certo medronheiro. Que deveria estar na serra.

1 de julho de 2016

se atravessa. Como um comboio.