31 de outubro de 2009

arruma meses como pratos de peixe. Em ementa desenhada.

30 de outubro de 2009

amadurece defeitos num caniço.

29 de outubro de 2009

sussurra entre penedos.

28 de outubro de 2009

invoca nuvens sonhadoras.

27 de outubro de 2009

alvitra enforcamentos em cêrros próprios. De conceitos que seja.

26 de outubro de 2009

ignora viajantes cabardinos.

25 de outubro de 2009

afere quilhas marinheiras.

24 de outubro de 2009

diz haver uma prótese nas ideias que o assolam no barranco. Claro. Do Claro.

23 de outubro de 2009

revela úberes nebulosas. Umas por detrás de outras.

22 de outubro de 2009

duvida em pão de forma.

21 de outubro de 2009

engata mares.

20 de outubro de 2009

entuba idiotices. Do avesso.

19 de outubro de 2009

ameaça as virtudes solares. Pedindo nevoeiros instantes.

18 de outubro de 2009

aspira pela bola extra.

17 de outubro de 2009

realiza guitarradas no ribeiro seco. Em noite de Natal.

16 de outubro de 2009

assume efes.

15 de outubro de 2009

merece disputas.

14 de outubro de 2009

endossa virtudes em pistas de malha.

13 de outubro de 2009

trata com bólides. A olhar o astro.

12 de outubro de 2009

inventa sabatinas.

11 de outubro de 2009

infere.

10 de outubro de 2009

entorna hipóteses. Cavalares.

9 de outubro de 2009

assiste a sextetos malsãos.

8 de outubro de 2009

entoa misérias como obras musicais.

7 de outubro de 2009

acha marcos em geodesias imaginárias. No nevoeiro. Sempre no nevoeiro. No nevoeiro cristalizado, cristalizável.

6 de outubro de 2009

merece blindagem.

5 de outubro de 2009

se enerva italianamente.

4 de outubro de 2009

troca berlindas. Sem abafar.

3 de outubro de 2009

veste rumúrios.

2 de outubro de 2009

investe com pilecas.

1 de outubro de 2009

engasta bivalves em montanhas acesas.