31 de março de 2018

vai a um certo mar.

30 de março de 2018

lhe afinca.

29 de março de 2018

se descarrega de contemplações.

28 de março de 2018

sustém.

27 de março de 2018

torna aguda uma reverência.

26 de março de 2018

destrói a impante versão dos acontecimentos.

25 de março de 2018

encerra um quotidiano sórdido.

24 de março de 2018

lança uma árvore ao vento de amanhã.

23 de março de 2018

cisma.

22 de março de 2018

fornece vitórias a caciques sem ceptro.

21 de março de 2018

arrasta intempéries num mar alto.

20 de março de 2018

desnivela um assombro.

19 de março de 2018

se desenvencilha de um narciso.

18 de março de 2018

dissolve números. Em folhas d'acanto.

17 de março de 2018

trata de melancolias. Em bailes da pinhata.

16 de março de 2018

revolve um frio. Entre mantas de papa.

15 de março de 2018

absolve incongruências. Num baile sobre nenúfares.

14 de março de 2018

remexe. Numa inconsistência.

13 de março de 2018

evidencia o canibalismo metálico.

12 de março de 2018

desce. De um break.

11 de março de 2018

autoriza lémures e outros mamíferos. Nas passagens de nível.

10 de março de 2018

se diz de antes.

9 de março de 2018

troca de quesitos. Em casa de campo.

8 de março de 2018

arrebanha vinhos. E casacos de louça.

7 de março de 2018

dedilha poemas. Verdes.

6 de março de 2018

oprime sacos e casulos. Ao largo da amoreira.

5 de março de 2018

disjunta moléculas. Num sonho atroz.

4 de março de 2018

arrola. Rolas e muares. Por detrás da arramada.

3 de março de 2018

adivinha ventos.

2 de março de 2018

reentranha as efemérides de um lapso.

1 de março de 2018

aduz vizinhanças. De ervas e cheiros.