31 de janeiro de 2010

elide dez. De uma vez.

20 de janeiro de 2010

revira e diz: São Sebastião.

19 de janeiro de 2010

admira vacas. E nem lhe passa pela cabeça o futebol austríaco.

18 de janeiro de 2010

trata de impressões a frio.

17 de janeiro de 2010

informa a negação dos números.

16 de janeiro de 2010

envelhece minutos. Nas cascas das sobreiras que o assombram.

15 de janeiro de 2010

atura mundos. De números primos. De inúmeros primos.

14 de janeiro de 2010

merece quilómetros sinuosos.

13 de janeiro de 2010

adequa mitos em chaleiras.

12 de janeiro de 2010

via serros pintados. Em alturas e corgos.

11 de janeiro de 2010

desvirtua tenruras e ternuras.

10 de janeiro de 2010

descreve finos mercúrios.

9 de janeiro de 2010

soma um.

8 de janeiro de 2010

encontra utopias em lugares vagos. Como se as palavras fizessem eco na iamginação.

7 de janeiro de 2010

remexe asseios.

6 de janeiro de 2010

enche os bolsos com mapas. Vazios.

5 de janeiro de 2010

resolve incógnitas em ordem a crenças. Variáveis.

4 de janeiro de 2010

avança para varandas viradas a um ponto relativo.

3 de janeiro de 2010

recupera cedo os vales mortos.

2 de janeiro de 2010

viaja de pé. Em descapotável verde.

1 de janeiro de 2010

escrutina velocidades e sementeiras.