31 de agosto de 2011

se embebeda de águas passadas.

30 de agosto de 2011

desafia a lógica. Sem erudição. Apenas molha os pés.

29 de agosto de 2011

e traz a Roménia debaixo do tecto. Sem ser em mapa. Mas com cigarro fotográfico.

28 de agosto de 2011

se mexe dentro de um baralho de cartas. Sem Alice.

27 de agosto de 2011

no dealbar da música, se faz ao caminho. Assamarradamente. Como se Verão os invernos.

26 de agosto de 2011

aparece amanhecido.

25 de agosto de 2011

se avaria. Na pressa das semanas sem vez.

24 de agosto de 2011

regressa do brio. Entre sombras e cheiros de alperces, manhã de fruta fora.

23 de agosto de 2011

assume o leme da barca. Do inferno.

22 de agosto de 2011

se vira. Do Minho.

21 de agosto de 2011

riposta. Do outeiro.

20 de agosto de 2011

se dirige sem volante que...

19 de agosto de 2011

inicia malícias em compreensão. A extensão virá no fim.

18 de agosto de 2011

envelhece do avesso.

17 de agosto de 2011

se esqueceu de ir à festa. Que ele mesmo ofereceu.

16 de agosto de 2011

adopta uma sessão legislativa. Perfilha-a e educa-a. Sem mais.

15 de agosto de 2011

por Santa Maria...

14 de agosto de 2011

remete para as concordâncias de curvas alheias. E bem dispostas.

13 de agosto de 2011

avança de diabo na mão.

12 de agosto de 2011

trepa pelo caminho de ronda. Até ao lençol da dama aprisionada.

11 de agosto de 2011

permanece no ângulo.

10 de agosto de 2011

prova que a demência se atalha por decreto. Qual ameaçadora espada de papel.

9 de agosto de 2011

incendeia vozes. Num lamento.

8 de agosto de 2011

lamenta os arenitos no cunhal.

7 de agosto de 2011

supera o milagre da telha vã.

6 de agosto de 2011

endivida a costura do meio esquerdo. Sem parar.

5 de agosto de 2011

vence o vão. Ou não.

4 de agosto de 2011

voa sobre rios atulhados de armas. De armadas.

3 de agosto de 2011

marcou faltas a vermelho.

2 de agosto de 2011

assobia aos contextos.

1 de agosto de 2011

está na origem do. Do.