31 de julho de 2014

fabrica igrejas sem culto.

30 de julho de 2014

atravessa ribeiras mal desenhadas.

29 de julho de 2014

devassa senectudes. Sem acordo prévio.

28 de julho de 2014

arrebenta a pipa. Num piscar d'olhos!

27 de julho de 2014

avança pelas linhas do tear.

26 de julho de 2014

desdenha da invenção dos dentes. Em máquinas simples. Num reino adiado.

25 de julho de 2014

verifica troféus.

23 de julho de 2014

acciona espirros. Em bases largas.

22 de julho de 2014

anima tensas cordas.

21 de julho de 2014

inventa sorvedouros hábeis.

20 de julho de 2014

se caudaliza em curvas incandescentes e pouco voláteis.

19 de julho de 2014

atormenta pedúnculos. E soma víboras sobre pedras soltas.

18 de julho de 2014

viaja sob chuva de luzes sonolentas.

17 de julho de 2014

assume a sombra de um mágico.

16 de julho de 2014

anoitece em campo largo. Com saudades de frangos assados à beira-mar.

15 de julho de 2014

oferece trombas a quem toque realejo num certo largo.

14 de julho de 2014

amadurece póstumas veredas. Mal amanhadas da invernia.

13 de julho de 2014

reviaja com emolumentos breves.

12 de julho de 2014

destapa gavetas numéricas.

11 de julho de 2014

anuncia ermos. Às hostes cavalgantes.

10 de julho de 2014

assombra cada milímetro. De uma senda sem milagres.

9 de julho de 2014

massacra redes. De pesca destilada.

8 de julho de 2014

atrapalha o aparelho inóbvio.

7 de julho de 2014

almoça com o indivisível.

6 de julho de 2014

transparece nas diversas...

5 de julho de 2014

pespega vazios em continentes verdes.

4 de julho de 2014

anuncia velódromos em consistentes dunas. Fá-lo de monóculo, em cima de um caixote.

3 de julho de 2014

marina o vácuo nos poços. Adiadamente.

2 de julho de 2014

milita com os trôpegos. Numa recta lançada.

1 de julho de 2014

duvida da perícia dos alhos.