31 de julho de 2015

conta válvulas em aparelhos hediondos.

30 de julho de 2015

retoma diários moles. Como colchas afagadas num termo certo.

29 de julho de 2015

carrega códigos em valsas cinzentas.

28 de julho de 2015

comemora toalhas e berços.

27 de julho de 2015

envida esforços fáceis.

26 de julho de 2015

amachuca ventos. Em quiosques devolutos.

25 de julho de 2015

divide um sete.

24 de julho de 2015

descobre a vereda dos eventos. Perto de um Sado.

23 de julho de 2015

reage às tormentas dentro de um vagão desaparecido no horizonte.

22 de julho de 2015

arrepia trechos de couve mal curada.

21 de julho de 2015

estropia o cheiro das manhãs incorrectas.

20 de julho de 2015

recebe as mesas que compõem o método. Algum dia deixará para um valete a concussão.

19 de julho de 2015

compara quadros. Encontrará relações lineares e tudo.

18 de julho de 2015

se excedeu no tempo de antemão.

17 de julho de 2015

viaja sobre linhas tensas. Num amargo de café.

16 de julho de 2015

amealha as vicissitudes que caíram de bolsos naufragados.

15 de julho de 2015

se reveste de insignificâncias. À medida que caminha pelo atoleiro.

14 de julho de 2015

desespera num acerto de ponteiros.

13 de julho de 2015

assoma à janela de um desespero verde. Nos confins do medo.

12 de julho de 2015

se desdobra por um circuito cheio de vãos. E de vaus.

11 de julho de 2015

se mostra à porta de um acontecimento. Dirá mais tarde que sim.

10 de julho de 2015

se refere às vizinhanças de um caso esquecível. Na beira da estrada.

9 de julho de 2015

torpedeia vagares. No cimo de uma abadia mal construída.

8 de julho de 2015

consegue somar azeiteiros e confrades.

7 de julho de 2015

trepa por uma vereda irreconhecível. Pelo aroma das manhãs de um poeta baço.

6 de julho de 2015

recua nas falésias contemplativas. Há mar dentro dele.

5 de julho de 2015

monta diapasões sem asas nas mãos.

4 de julho de 2015

envelhece com surpresas marrãs e lolitas de bibe.

3 de julho de 2015

contribui para a paralisação dos medos. Naufragados.

2 de julho de 2015

convida melodias numa ignomínia pálida.

1 de julho de 2015

se mostra defenestrado num barroco de ilusões ópticas.