30 de abril de 2016

confere réguas com pernambucos.

29 de abril de 2016

interroga tarantelas num navio desolado.

28 de abril de 2016

canaliza ventos num pomar semeado de estradas.

27 de abril de 2016

supõe alvíssaras em casa de vagos compadres.

26 de abril de 2016

desfia anátemas sobre cartas de grande escala.

25 de abril de 2016

rechaça o gume de uma dúvida.

24 de abril de 2016

marcha em contingentes afamados.

23 de abril de 2016

reinveste em tercenas recicladas.

22 de abril de 2016

orienta papéis num escaninho de maçãs.

21 de abril de 2016

manieta os tempos de uma bússola.

20 de abril de 2016

desbarata descobertas quadradas.

19 de abril de 2016

ilude navios. Do promontório irrazoável.

18 de abril de 2016

acontece. Num turbilhão de nadas.

17 de abril de 2016

revolve a gaveta das (in)confidências.

16 de abril de 2016

deixa que chovam minúcias sobre a falua fundeada.

15 de abril de 2016

sara vergões de comédias d'antanho.

14 de abril de 2016

atinge versos de encomendas que chegam por via férrea.

13 de abril de 2016

vinga esqueletos em missas desamparadas.

12 de abril de 2016

trouxe dois.

11 de abril de 2016

arrefece ares de missa.

10 de abril de 2016

se atira de través. Num campo de lírios ou nem isso.

9 de abril de 2016

com arte foi ao celeiro das meias. Tintas.

8 de abril de 2016

marcha inelutavelmente para um rincão deserto.

7 de abril de 2016

devolve variedades a coágulos de afeição.

6 de abril de 2016

se torna mestre de confluências.

5 de abril de 2016

absorve enormidades. Num campo aziago. E de ficção.

4 de abril de 2016

tranca hipóteses. A reféns assinaláveis. E sem tempo.

3 de abril de 2016

tropeça em sílabas escondidas por biombos.

2 de abril de 2016

escolhe galos numa senda de oliveiras vãs.

1 de abril de 2016

diz de ser.