31 de março de 2010

teme vírgulas. Apenas em mar alto.

30 de março de 2010

amarga marés de gelo.

29 de março de 2010

entumesce gasómetros. Pela estrutura anexa.

28 de março de 2010

elimina vicinais caminhos. Com ervas daninhas e jeito de domador.

27 de março de 2010

entorna vidros. Lentas lentes.

26 de março de 2010

se entrega a libações cruzadas com fermosas mulheres d'antanho.

25 de março de 2010

devolve o medo aos heróis ansiosos.

24 de março de 2010

se atrasa com remessas de danos.

23 de março de 2010

se torna atribiliário em tardes de sonho.

22 de março de 2010

arruma vistos a vermelho. Vivo.

21 de março de 2010

entesta em zonas desmilitarizadas.

20 de março de 2010

espreita vértices de madeira em vetustas salas d'aula.

19 de março de 2010

emperra artimanhas. Em manhãs livres.

18 de março de 2010

assegura baldes de farelos. Em charnecas secas.

17 de março de 2010

alivia meios alqueires de dança.

16 de março de 2010

aduz tempo como água.

15 de março de 2010

visa picotas, de lápis afiado.

14 de março de 2010

assegura vidas em jogos teatrais. Florais.

13 de março de 2010

envia tubulares razões. Pelo pneumático.

12 de março de 2010

contorna pelourinhos. Pela direita.

11 de março de 2010

requer a viabilização da magia.

10 de março de 2010

afina violoncelos e presuntos. Com o mesmo tempero.

9 de março de 2010

se sente agradado por ver um leiteiro a vender ameixas num dia de temporal.

8 de março de 2010

alberga montanhas. De ser.

7 de março de 2010

diz arriba rabino.

6 de março de 2010

se atrasa sem remissão.

5 de março de 2010

revira banhos e editais respectivos.

4 de março de 2010

ministra pelagens em edifícios virtuais.

3 de março de 2010

arremessa viagens sobre prados inúteis.

2 de março de 2010

balbucia cidades. Em perspectiva cavaleira.

1 de março de 2010

venera vectores. Versores.