28 de fevereiro de 2009

considera registar, também, as promessas. Vãs.

27 de fevereiro de 2009

considera registar os óbitos.

26 de fevereiro de 2009

inculca versos em vasos. Capilares. À raiz de.

25 de fevereiro de 2009

permuta cinzas, três a três. Em dia disso.

24 de fevereiro de 2009

ultima berços de quadriláteros reles. Há uma tenência de brilhos em planos bissectores. Há, sim!

23 de fevereiro de 2009

carrega um suprimento de despedidas.

22 de fevereiro de 2009

assimila madeiras de entreter. À volta de um poço de segredos.

21 de fevereiro de 2009

dá voz de alinhar.

20 de fevereiro de 2009

entoa méritos de cera.

19 de fevereiro de 2009

não sabe o que pode dizer sobre os actos de paz em rebeldia. Em cobardia.

18 de fevereiro de 2009

encerra aleg(o)rias no peito. De peito aberto às balas.

17 de fevereiro de 2009

termina variações a lente divergente.

16 de fevereiro de 2009

se enamora de velhas vigas de betão.

15 de fevereiro de 2009

envia medianas e quocientes inadequados. Restos zero.

14 de fevereiro de 2009

aterroriza viagens de pau.

13 de fevereiro de 2009

de novo se atrasa em maples de verga.

12 de fevereiro de 2009

varia comédias em cima de moedas ditas dinares.

11 de fevereiro de 2009

entumece precipitações. Em precipícios atrasados.

10 de fevereiro de 2009

digere traços. De remediação. Em eterno bocejo.

9 de fevereiro de 2009

endossa as próprias viagens a um serafim de ocasião. Que o carregue. Pelo ar.

8 de fevereiro de 2009

vigia endoenças em gavetas velhas.

7 de fevereiro de 2009

termina a sorte que determina.

6 de fevereiro de 2009

soube de gente diversa. Um dia, pelo arrolar das pombas em beirais desertos.
Havia ali um coldre e uma pistola de plástico, tábuas de andaime, areia amarela, um mundo de aventuras. Defunto.

5 de fevereiro de 2009

carrega meias-tintas. Em árvores, sempre em árvores.

4 de fevereiro de 2009

por falar em barrancos, julga que as premonições se abatem como tordos.

3 de fevereiro de 2009

havia lido.

2 de fevereiro de 2009

olha a Rua do Amparo.

1 de fevereiro de 2009

apela ao macho. Na sorte dos barrancos.