28 de fevereiro de 2015

fala para auditórios mecânicos. Na diversa voz.

27 de fevereiro de 2015

atravessa inaptidões de minerais escolhidos pelo mar.

26 de fevereiro de 2015

se deixa adormecer na culpa de uma azinheira.

25 de fevereiro de 2015

resolve equações num sínodo pouco frequentado.

24 de fevereiro de 2015

afivela conexões em embaciados vales.

23 de fevereiro de 2015

induz mecanismos de fiança adversa.

22 de fevereiro de 2015

lamenta um período. Mal pontuado.

21 de fevereiro de 2015

fuma aristocracias ao sol posto.

20 de fevereiro de 2015

instala as caravelas num golpe de mar.

19 de fevereiro de 2015

se arrepende de um tremoço.

18 de fevereiro de 2015

avia o incrível adversário. Na moita de Deus.

17 de fevereiro de 2015

esconde a espécie. Num ápice alheado.

16 de fevereiro de 2015

amortece um lapso. Na coleira de um guardanapo.

15 de fevereiro de 2015

vigia o milho painço. Sem mudar de trunfo.

14 de fevereiro de 2015

acorda vizinhanças com um fio de prumo.

13 de fevereiro de 2015

atraca na angra das divergências. Corrente p'ra aqui, corrente p'ra ali.

12 de fevereiro de 2015

oferece situações.

11 de fevereiro de 2015

atesta a circunferência. Num acaso de rapinas.

10 de fevereiro de 2015

arremeda vitórias que outros colheram.

9 de fevereiro de 2015

enfrenta um cardume. Cerca de um eremitério afundável.

8 de fevereiro de 2015

agracia um vento com medalhas de contemplação.

7 de fevereiro de 2015

avança o capital silvestre. Corrido pela ribeira.

6 de fevereiro de 2015

atamanca as ideias de parte incerta.

5 de fevereiro de 2015

encontra um quociente nos crustáceos despedidos.

4 de fevereiro de 2015

assanha rimas. Num vago e remoto ilhéu.

3 de fevereiro de 2015

torneia milhares. Numa forma de enrolar.

2 de fevereiro de 2015

oferece tagatés à maresia.

1 de fevereiro de 2015

viaja num subterfúgio atónito.