31 de janeiro de 2014

repele indecisões em nuvem.

30 de janeiro de 2014

anima caleidoscópios. À mão esquerda.

29 de janeiro de 2014

vence penteados. E marca bonés.

28 de janeiro de 2014

inventa nulos espaços. Num ventre coberto de oliveiras milenares.

27 de janeiro de 2014

ameaça vezes. Vezadas.

26 de janeiro de 2014

arrasta as medidas de compexidade xis.

25 de janeiro de 2014

abastece azares. De fábula ao peito.

24 de janeiro de 2014

mede fitas. De birra em birra.

23 de janeiro de 2014

mente na corrente.

22 de janeiro de 2014

arriba às mais desoladas arenas.

21 de janeiro de 2014

avaria efemérides. Em contratempo.

20 de janeiro de 2014

interfere nas arenas. Junto ao mar.

19 de janeiro de 2014

pode causar milagres.

18 de janeiro de 2014

enfia entusiasmos num baraço.

17 de janeiro de 2014

marra, marra carneirinho.

16 de janeiro de 2014

se acostuma a gritos. Na montanha deserta.

15 de janeiro de 2014

viaja em páginas mortas.

14 de janeiro de 2014

enverga bibliotecas e derrota sismos.

13 de janeiro de 2014

se diz arauto.

12 de janeiro de 2014

duvida de calendários amorfos.

11 de janeiro de 2014

mostra caixas de consentimentos arquivados.

10 de janeiro de 2014

caminha avolumado.

9 de janeiro de 2014

arruma o velame. Mais as cordas. Vocais.

8 de janeiro de 2014

atira foguetes em dias de recobro.

7 de janeiro de 2014

envia partes diárias e consome desesperos.

6 de janeiro de 2014

amansa pecados.

5 de janeiro de 2014

reduz as linhas de 0,35 para 0,18.

4 de janeiro de 2014

merece princípios. Sem nome. Sempre sem nome.

3 de janeiro de 2014

jejua nas alíneas.

2 de janeiro de 2014

branqueia imunidades.

1 de janeiro de 2014

entronca na novidade e verifica passos.