31 de março de 2013

se liberta de pressupostos.

30 de março de 2013

tropeça num sopé grelhado. À sombra.

29 de março de 2013

arruma tréguas em cacifos perfumados.

28 de março de 2013

devolve os travos das moedas gastas num delírio.

27 de março de 2013

entoa músicas a meias com uma charanga desabotoada.

26 de março de 2013

duvida da linha. Prefere o resto.

25 de março de 2013

encontra manhãs velhas no caminho.

24 de março de 2013

envia dígitos. Em riste.

23 de março de 2013

se descuida no embalo de uma música num desvio qualquer.

22 de março de 2013

visita inconsequências. De papel e lápis na mão.

21 de março de 2013

encaminha vicissitudes.

20 de março de 2013

carece de estevas primaveris, entre borregos e balidos. Ó romantismo!

19 de março de 2013

desce aos fundos e alarga o poço.

18 de março de 2013

marca passo. Numa parada distante.

17 de março de 2013

oferece enfusas de água fresca a aldeões sem nome.

16 de março de 2013

se enrola com tendências para o Outono que vem.

15 de março de 2013

remete a correspondência para um aglomerado de monolitos. À espera de um sinal pétreo.

14 de março de 2013

herda milagres. Num chão de cores ténues.

13 de março de 2013

entorna usos.

12 de março de 2013

afunda vasos com amores perfeitos.

11 de março de 2013

emarinha. A isso é obrigado.

10 de março de 2013

reanima o fado. Numa terrina de açorda.

9 de março de 2013

se inclina. De um repasto para uma enciclopédia a céu aberto.

8 de março de 2013

inventa Mésias onde elas falecem.

7 de março de 2013

viaja rente. À escuridão.

6 de março de 2013

modifica esferas lapidadas.

5 de março de 2013

arrepia sendas.

4 de março de 2013

arriba a terras de insossa valência.

3 de março de 2013

não vence. Na escrita.

2 de março de 2013

multiplica efémeros nadas. Nada dá.

1 de março de 2013

domina o remo com uma incidência mal graduada.