31 de julho de 2018

arranha um bar.

30 de julho de 2018

avança três casas. Com um peão sem fama.

29 de julho de 2018

encolhe um diferencial.

28 de julho de 2018

arrefece. Num aborrecimento.

27 de julho de 2018

descamba. Num descampado.

26 de julho de 2018

jumenta.

25 de julho de 2018

entabula. Um Verão.

24 de julho de 2018

adoece das circunstâncias.

23 de julho de 2018

se sente conforme.

22 de julho de 2018

ziguezagueia.

21 de julho de 2018

arriba. A um planalto efémero.

20 de julho de 2018

caminha. Entre lajes que não são memória.

19 de julho de 2018

golpeia. Uma dúvida anciã.

18 de julho de 2018

manobra uma catedral. Às avessas.

17 de julho de 2018

tosqueia.

16 de julho de 2018

procura a clivagem certa.

15 de julho de 2018

derruba vasos e pingentes.

14 de julho de 2018

desarvora.

13 de julho de 2018

amolece conjunto.

12 de julho de 2018

diz doravante.

11 de julho de 2018

usa de uma trompa. No morno pífaro de uma ronda.

10 de julho de 2018

traduz circunstâncias para um manual.

9 de julho de 2018

adormece nas dunas.

8 de julho de 2018

adorna com ilusões o lírio de um cenário complicável.

7 de julho de 2018

revoga. O refogado. Revogável.

6 de julho de 2018

distrai. Em directo.

5 de julho de 2018

esturra. Em areia ou onde fôr preciso.

4 de julho de 2018

vigia uma nascente. De águas eléctricas.

3 de julho de 2018

desencontra um amigo.

2 de julho de 2018

demora a viola.

1 de julho de 2018

onera vinhas e lápides.