31 de maio de 2010

anima bravuras abissais.

30 de maio de 2010

envelhece patinas.

29 de maio de 2010

assoma entre árvores derradeiras.

28 de maio de 2010

está na atinência das coisas úberes.

27 de maio de 2010

borra botas.

26 de maio de 2010

tropeça em existências ruins. Sem a ouvir a voz do fiel de armazém.

25 de maio de 2010

verte ribeiros em tumbas desabitadas.

24 de maio de 2010

sente o toque da madeira morta. Fria.

23 de maio de 2010

reitera ventos. Em dias de cortar.

22 de maio de 2010

refere luzes em passos distantes, na cordilheira dos dias.

21 de maio de 2010

revê bitolas de cartão.

20 de maio de 2010

evita fósforo no cume da montanha de cartas. No castelo de.

19 de maio de 2010

maruja.

18 de maio de 2010

reúne versos. Que mede.

17 de maio de 2010

recebe sonhos em caixas vermelhas.

16 de maio de 2010

desmancha pés de página. Em triplicado.

15 de maio de 2010

esquece variáveis aleatórias. De manhã cedo.

14 de maio de 2010

remexe virtuais cernes de madeira.

13 de maio de 2010

vê azuis no prelo.

12 de maio de 2010

tartamudeia, ao virar da página.

11 de maio de 2010

albarda mundos.

10 de maio de 2010

arrumava na rampa.

9 de maio de 2010

avaria trópicos.

8 de maio de 2010

sucede a si próprio.

7 de maio de 2010

amarra massas.

6 de maio de 2010

determina não se poder levar um eclipse no bolso.

5 de maio de 2010

teme liturgias pagãs.

4 de maio de 2010

encontra afinadas raparigas entre muros.

3 de maio de 2010

mede atritos. Em consolos.

2 de maio de 2010

envereda. Havendo cêrros, corgos e chapadas.

1 de maio de 2010

desiste dos Bentos. Em dia de Maio.