31 de outubro de 2013

marinha.

30 de outubro de 2013

vira a toca do avesso.

29 de outubro de 2013

anuncia vagas. E remenda vícios sob o sol mortiço.

28 de outubro de 2013

nomeia assanhamentos.

27 de outubro de 2013

zurra.

26 de outubro de 2013

enfrenta marinhais vencidos. Torreiras desdentadas.

25 de outubro de 2013

julga ter ar numa panela.

24 de outubro de 2013

enumera grogues em falsas alcovas. Jagozes.

23 de outubro de 2013

segura na mão esquerda a máscara funerária de um amor intrínseco.

22 de outubro de 2013

lamenta linhas e águas marinhas.

21 de outubro de 2013

desagua em santuários de palidez.

20 de outubro de 2013

se apeia antes do transe.

19 de outubro de 2013

remexe nos limbos de mares trocados.

18 de outubro de 2013

liberaliza cultos e verrugas. Dentais.

17 de outubro de 2013

entronca na maior virtude conhecida.

16 de outubro de 2013

viajou sete paços além da alquimia.

15 de outubro de 2013

irrita a pele de demónios enfrascados em fenol.

14 de outubro de 2013

atravanca passos de memória num jarro de vidro. Furta-cores.

13 de outubro de 2013

abana o impasse. Que o atordoa.

12 de outubro de 2013

risca o vigésimo milésimo traço na cela.

11 de outubro de 2013

muda as quimeras. Num osso.

10 de outubro de 2013

amanhece cedo. Com as confrontações bem estudadas.

9 de outubro de 2013

se envolve no hálito doce da fornalha.

8 de outubro de 2013

é dela.

7 de outubro de 2013

arrefece a perfídia nos joelhos calmos.

6 de outubro de 2013

envelhece cordas sem mosquitos por elas.

5 de outubro de 2013

remete pistas.

4 de outubro de 2013

afiança galos. Na cabeça de estranhos disfarces.

3 de outubro de 2013

arreganha taxas. E flipa impostos. Numa compostura municipal. Derramada no terrado.

2 de outubro de 2013

derruba toldos.

1 de outubro de 2013

encontra uma vitória arrumada atrás da porta.