30 de abril de 2017

destrava o continente bravio.

29 de abril de 2017

arrebita ao largo.

28 de abril de 2017

desiste da báscula. Num ar que já foi.

27 de abril de 2017

atrapalha o avanço da matilha. Com lumes e vagalumes.

26 de abril de 2017

tresmalha a virtude de um rebanho.

25 de abril de 2017

ameaça o terço. De um vago exército meão.

24 de abril de 2017

nada disso diz.

23 de abril de 2017

trava a circunstância. Com um circunflexo.

22 de abril de 2017

bate a selva. Com o fio.

21 de abril de 2017

desagua no canal das emoções. Betonado a ouro.

20 de abril de 2017

revisita um albergue forrado a mar.

19 de abril de 2017

destranca um compêndio de ilusões analisadas.

18 de abril de 2017

arranca. Em segunda.

17 de abril de 2017

desce do palco. Entre trechos de tomatina.

16 de abril de 2017

viaja sob escolta.

15 de abril de 2017

desliga céus estrelados.

14 de abril de 2017

estima tábuas em circunstância.

13 de abril de 2017

termina um encanto. Numa viola partida.

12 de abril de 2017

alcança o efémero. Ao dobrar de uma esquina.

11 de abril de 2017

anula a matéria. Num universo morto.

10 de abril de 2017

desdobra um mapa sobre um prado visitado.

9 de abril de 2017

justapõe.

8 de abril de 2017

derivou. Em carreiro normalizado.

7 de abril de 2017

se aventura pelo meio de ruas. Em tons de verde.

6 de abril de 2017

se ergue fora d'horas.

5 de abril de 2017

se revoga. No ambiente próprio.

4 de abril de 2017

entronca na tal via. Com verde e entre o verde.

3 de abril de 2017

caminha sobre escombros de um convento.

2 de abril de 2017

assume rombos no costado.

1 de abril de 2017

se desvia da esquina cintilante.