31 de janeiro de 2012

avisa o vinho e abraça a água. Ardente.

30 de janeiro de 2012

logra o vento, numa ameaça.

29 de janeiro de 2012

atira longe a pedra que o vence.

28 de janeiro de 2012

está na bola parada.

27 de janeiro de 2012

decide que há festa.

26 de janeiro de 2012

atina com a medíocre esquina do acastelado antro.

25 de janeiro de 2012

vence o caminho. E caminha, assim o diz.

24 de janeiro de 2012

passa pela tarara. De novo.

23 de janeiro de 2012

enaltece a dor apagada.

22 de janeiro de 2012

avança com o marfim nos dentes.

21 de janeiro de 2012

anima as rotas viciadas.

20 de janeiro de 2012

mia pouco.

19 de janeiro de 2012

regressa do antimonte.

18 de janeiro de 2012

revira os quadrados do centro.

17 de janeiro de 2012

viaja com as cervejas pelo gargalo.

16 de janeiro de 2012

evita murmúrios na ilha.

15 de janeiro de 2012

se torna rápido ao correr da caça.

14 de janeiro de 2012

torce a mão. Ao correr dos cestos e das cartas marcadas.

13 de janeiro de 2012

traga fatos. Ou factos. Nesse caso, cê.

12 de janeiro de 2012

atura as curvas. Que ela diz. Que ela cala.

11 de janeiro de 2012

agrada às massas. Alimentícias.

10 de janeiro de 2012

se amanha em conventos parietais. Nada mais.

9 de janeiro de 2012

é.

8 de janeiro de 2012

não vota copos de três. Mas já o fez.

7 de janeiro de 2012

agrupa peças em caravançás esquecidos de castanho.

6 de janeiro de 2012

vê ruelas nas chapadas que lhe são sinceras. Sobre a horta desaparecida, sobre a nascente das avencas.

5 de janeiro de 2012

retrata um bólide sincero. Na sua descendência terráquea.

4 de janeiro de 2012

afina as vozes dos milagreiros. Num prado tapado.

3 de janeiro de 2012

merece uma tripla. No totobola.

2 de janeiro de 2012

repara no santo dos santos. Em época semi-baixa.

1 de janeiro de 2012

se misticiza. À medida do corpo da mulher.