30 de setembro de 2017

traça. A 0,8.

29 de setembro de 2017

desliza. Num deixa-andar. A contar do rés-do-chão.

28 de setembro de 2017

se evidencia no cume de um olhado.

27 de setembro de 2017

aduba merendas e adiafas. Num campo trigueiro.

26 de setembro de 2017

derruba roubos e virtudes circenses.

25 de setembro de 2017

esventra a posse. Com aziaga demão.

24 de setembro de 2017

atribui valores a novenas singelas.

23 de setembro de 2017

range.

22 de setembro de 2017

traja de velho. Em fumaça e cachecol.

21 de setembro de 2017

desconsidera um absurdo.

20 de setembro de 2017

desconta habilidades em alvos móveis.

19 de setembro de 2017

encarreira moleques em inequações atrozes.

18 de setembro de 2017

vigia lumes. Aquáticos.

17 de setembro de 2017

se acende. Ao portão.

16 de setembro de 2017

manifesta independência face ao grupo do hortelão.

15 de setembro de 2017

admira as linhas de um condado.

14 de setembro de 2017

contorna a mediana de um tratado.

13 de setembro de 2017

martiriza os jugos. Os do monte e os da horta.

12 de setembro de 2017

alterna dados com dadas.

11 de setembro de 2017

se zanga.

10 de setembro de 2017

curva. No tempo de um modo.

9 de setembro de 2017

viaja em surdez. Na montanha ferroviária.

8 de setembro de 2017

esboça retalhos de uma manta má.

7 de setembro de 2017

avalia mundanismos em salões decrépitos. Com triple-sec.

6 de setembro de 2017

visita negócios de cheiro madeirento.

5 de setembro de 2017

encontra muros de asas pardas.

4 de setembro de 2017

arbitra inertes. Numa pira.

3 de setembro de 2017

vence relógios. Pela esteira de um tempo alheado.

2 de setembro de 2017

vai pelos esconsos de uma mania. Sem pós nem ruídos afins.

1 de setembro de 2017

cede à jactância dos setembros.