30 de setembro de 2012

torna infindas as luzes da ribalta. Num proscénio de habituados.

29 de setembro de 2012

não espera sismos na cordilheira dos vultos.

28 de setembro de 2012

encontra esperas e espera encontros.

27 de setembro de 2012

acomoda o vento. Uma almofada de ar.

26 de setembro de 2012

amiúde, se infiltra pelas sossegas do já feito. Amarelecendo assim. Salvo seja!

25 de setembro de 2012

finge um caminho entre estrelas. Leva nos bolsos a cava prudência dos insignes.

24 de setembro de 2012

perpetua remédios santos.

23 de setembro de 2012

atravessa vigências, acompanhado de um coelho à caçadora.

22 de setembro de 2012

se afigura viajante. De prélios e retoques.

21 de setembro de 2012

resguarda peitorais e promulga maças. No anterrosto.

20 de setembro de 2012

vistoria o viés e a cedeira.

19 de setembro de 2012

talvez seguisse rumo a Trebizonda.

18 de setembro de 2012

vê a pré-viúva que assoma ao postigo.

17 de setembro de 2012

repete pontos plásticos. Num caso disforme.

16 de setembro de 2012

se amanha com oficinal desperdício.

15 de setembro de 2012

tropeça na cor e no rótulo.

14 de setembro de 2012

tocou a maravilha.

13 de setembro de 2012

declara a invenção do mal menor. Bem visto o Mar Menor da praia.

12 de setembro de 2012

pulveriza vascas. Em pó de pir-lim-pim-pim.

11 de setembro de 2012

elimina a já versátil linha do equinócio. Quer dormir a monte e sem regulações.

10 de setembro de 2012

soletra sons de diapasão.

9 de setembro de 2012

manipula a ilação em verde. Merece mais.

8 de setembro de 2012

desCola. Não o faz com agrado.

7 de setembro de 2012

desconta a namorada de permeio. Para fazer a prova dos nove.

6 de setembro de 2012

enuncia maciezas nos perfumes e nos perfis cercados pela peste.

5 de setembro de 2012

segue os carris de uma demora pardacenta. Não lhe urge o tempo mas a queda.

4 de setembro de 2012

encontra escaras num vago rissol de caras.

3 de setembro de 2012

entrega o muro da horta a uma pressa dissimulada que se escondeu na mina d'açorda.

2 de setembro de 2012

reúne porções de acaso numa colcha que afinal é uma montanha.

1 de setembro de 2012

procede. Como um boi agravando uma ninhada de milharucos.